SAIBA MAIS SOBRE O "VENENO ELETRÔNICO":

-  Aumento de potência de 10% a 15% em carros aspirados
-  Aumento de potência de até 30% em carros turbinados
-  Conversão para álcool (opcional)
-  Instalação rápida
-  Sem alterações na mecânica original do veículo
-  Consumo de combustível quase inalterado
-  Compensa a relação peso-potência em carros blindados
-  Chip de potência para GNV (Gás Natural Veicular)



Para a maior potência dos motores, parte da preparação mecânica já não é necessária como a carburação e a ignição. Em boa parte dos casos, é impossível "envenenar" um motor atual sem alterar o programa de injeção. Nos carros com injeção eletrônica de combustível é possível conseguir um aumento de potência e torque do motor em torno de 10% sem sujar as mãos de graxa.

Basta substituir ou reprogramar o chip do comando eletrônico central da injeção, que geralmente controla também a ignição.

Uma chave de fenda(para desplugar o chip), um programa especial(software) e um computador portátil para transformar o comportamento e o desempenho de um motor.Ao contrário de preparação mecânica. Truque? Não. São benefícios que só a eletrônica permite.

A preparação "eletrônica" começa com a localização, dentro do módulo de comando central do sistema de injeção eletrônica do chip - na verdade um PROM, Programable Read Only Memory ou "Memória Programável Somente para leitura" - onde estão gravados os "acertos" (mapas) - padrões originais de fábrica que determinam como o motor de se comportar em cada situação.

A Dynamic Chip oferece garantia somente na programação do chip. Não há garantia na central de injeção.

REMAPEAMENTO:

O remapeamento do chip permite a alteração do comportamento do motor apenas em uma determinada faixa de rotação/carga ou em todas as situações, da marcha lenta à rotação máxima.

A reprogramação de chips de injeção permite mais que uma simples mudança de comportamento do carro. É possível que um único chip tenha em sua memória até quatro programas diferentes, um para cada condição de uso do carro, que podem ser selecionadas por meio de uma chave instalada no painel.

Mudando a posição da chave, um carro "campeão" de economia transforma-se rapidamente em "esportivo" nas altas rotações. Pode ter ainda seu comportamento original de fábrica ou mostrar-se levemente "envenenado" para melhor rendimento na estrada, por exemplo. Comparado a um carro carburado, é como se ele tivesse quatro giclês e quatro distribuidores diferentes.

VENENO EXIGE MUDANÇA DA INJEÇÃO:

Preparar um motor com injeção eletrônica é muito mais fácil e rápido que os equipados com carburador. Mas vários cuidados devem ser tomados para que o trabalho apresente o resultado esperado: é preciso lembrar que o mesmo com toda a "inteligência" dos sistemas de injeção, ela somente executa os procedimentos que estiverem gravados em sua memória. De nada adianta colocar um comando de válvula mais "bravo", se não for feito um remapeamento dos dados referentes à injeção de combustível e ponto de ignição.

Caso contrário, o motor terá seu funcionamento prejudicado em marcha lenta, com pouco ganho em médias e altas rotações.

Esse é um dos motivos que levou muitos preparadores em "venenos" pesados, a colocar bicos injetores extras nos motores, aumentando a alimentação e melhorando a potência/torque em rotações elevadas. Com o correto remapeamento do chip não existe a necessidade dos bicos extras e no momento em que se quiser, é só trocar o chip alterado pelo original. Não ficará nada que denuncie que aquele motor foi "mexido".

BLOQUEIO:

Outro fator que se tem de ser levado em consideração na troca do chip e que, por medida de segurança, as fábricas trocam constantemente os endereços (localização) das informações contidas no PROM. Dois modelos de características mecânicas e fabricação similares podem ter determinadas informações em espaços diferente do chip, de forma a tentar bloquear o encontrados num PROM podem não servir para os de outro carro, até mesmo de modelo ou ano de fabricação idênticos.

LIMITADOR DE ROTAÇÃO:

O sistema de injeção eletrônica controla também os limites de rotação máxima do motor e velocidade. Há o corte da injeção de combustível e impede que o motor ultrapasse aqueles limites estabelecidos pela fábrica. No caso de um carro com motor que recebeu comando de válvulas mais "bravo", por exemplo, é necessário que o limitador de giro seja alterado e adequado às novas condições do comando.

Alguns carros nacionais e a maioria dos importados têm ainda um limite de velocidade pré-estabelecido pela fábrica por razões de segurança. Nos utilitários a velocidade máxima é de 180 Km/h, enquanto nos carros de passeio o limite é de 250 Km/h. Com a reprogramação do chip, é possível alterar o limite, passando para velocidades mais elevadas ou simplesmente eliminando-a.